“(…) a
TRADIÇÃO não é um ponto imóvel no passado. É antes uma continuidade
interminável, renovando-se sempre. Reveste-se, deste modo, de um sentido de
atualidade para nós, que a vivemos e a experimentamos como coisa nossa, feita
da nossa substância quotidiana”.
*****
Antonio
SARDINHA. In. Ao ritmo da Ampulheta.
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