“Contam-nos
que as cruzadas foram oito em número. Sim, é certo que oito estão terminadas.
Mas a nona começa logo após e continua... E continua não nos campos de batalha,
e os cavaleiros de França não lutam mais com armas de aço, senão pela palavra e
pela pena, pelo sacrifício, pela oração e pelo exemplo. Quando um homem toma a
si o cuidado de nossas almas, se esforça por dar-lhes mais pureza, mais
fortidão, maior amor a Deus, maior caridade para com o próximo, mais fidelidade
ao dever, esse homem é um cavaleiro.
(...)
Fazem
parte dessa cavalaria aqueles que, na paróquia, nem a pobreza, nem os remoques,
nem a ameaça podem arredar de suas práticas religiosas, e bem assim aqueles que
repelem uma injúria dirigida a Nosso Senhor Jesus Cristo".
*****
René
BAZIN (1853 – 1932). La douce France.
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